segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Apresentação Oral - Turmas 2009

Os alunos do Curso Técnico em Contabilidade, turmas da 2ª Etapa A e B/2009 realizaram trabalhos de pesquisa, preparação do Material Visual e Apresentação Oral dia 09 de novembro/2009 no Laboratório de Informática da Escola, utilizando os computadores e o DataShow como recurso na atividade.

Com os seguintes temas:

Acidente de trabalho. Julieli e Cristiano
Acidentes rodoviários. Tatieli e Elisângela
Drogas – tipos e causas. Aline Bandera e Daniela
Abuso sexual de menores. Aline Reis e Juliana
Violência doméstica contra mulher. Liliam e Regina
Como criar e administrar uma pequena empresa. Robison
Doação e transplante de órgãos. Aline Bleck
Vocação profissional. Aniele e jéssica
Stress. Eliane e Tatiane
Criação e gestão de micro empresas. Marlene e Suelen
Aborto. Marilei e Marcela
Aquecimento global. João e Micheli
A fome no Brasil. Jéssica e Alexandre
A organização de empresas e a visão dos processos. Rafael
Desmatamento. Edson e Matheus
Orçamento Familiar. Rômulo e Douglas
Exploração do trabalho infantil no Brasil. Jaqueline
Meio Ambiente. Alexsandra

Orientação: Professora Cleonice - Disciplina de Informática

sábado, 7 de novembro de 2009

Alunos na MEP - 2009

Curso Técnico em Contabilidade
Projeto

Contabilidade Doméstica: Orçamento Familiar
"Orçamento Familiar é o cálculo provável das receitas e despesas de uma casa, é tarefa de todos os membros da família. Calcular o que se tem para gastar é de real importância. A chave para o sucesso de seu planejamento é viver com os próprios meios."


Alunos que desenvolveram e apresentaram o Projeto na MEP:
Jéssica Schneider Pereira
Mateus Bonesso Rodrigues
Rômulo Seibert de Toledo
Turmas que estudaram o Projeto:
2ª Etapa A e B
Disciplina que apoiou o Projeto:
Informática - Profª Cleonice

sábado, 11 de julho de 2009

“Preparativos para Formatura”




Alunos da Turma 3ª Etapa - 2009 do Curso Técnico em Contabilidade, realizaram uma ”Ação entre Amigos” com objetivo de arrecadarem fundos, para formatura, o contemplado recebeu como prêmio uma Cesta, com diversos produtos. Registraram com estas fotos, o momento do sorteio.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Turma: 1ª Etapa A - 2009

Fotos na Sala de Aula

Colaboração: Aluna Fernanda Guizzi



quinta-feira, 11 de junho de 2009

A Tecnologia e a Contabilidade


Opinião

Tecnologia como aliada da Contabilidade

Qualquer profissão sofre influências do avanço tecnológico. O que é novidade hoje, amanhã já passa a ser item comum no acelerado ritmo da informática. Na Contabilidade não é diferente. Para entender melhor como a tecnologia auxiliou os processos contábeis, o CRC SP Online conversou com a conselheira do CRC SP e coordenadora da Comissão de Informática do Conselho, Marcia Ruiz Alcazar.
A cada dia há uma novidade em termos tecnológicos no mundo e a disseminação dessas novidades é extremamente rápida. Após o boom da internet, de 1999 para 2000, a evolução foi grande. Como isso interferiu na Contabilidade? Foi positivo?
Em minha opinião, a interferência tecnológica foi significativa e muito positiva. Essa inovação trouxe um grande avanço para a Contabilidade. A abertura de mercado, ocorrida na década de 80, possibilitou o acesso a inúmeros recursos que, naquela época, eram desconhecidos no Brasil.
Em muito pouco tempo tivemos uma grande mudança e a utilização de tecnologia de ponta, sistemas integrados, certificação digital, assinatura eletrônica, gerenciamento eletrônico de documentos, entre outras atividades, garantem o controle e a gestão de negócios cada vez mais eficientes.
Como usuários finais da informação, os Contabilistas têm, agora, a possibilidade de participar do exato momento da ocorrência dos fatos. Isso permite a eles mudar o foco que, antigamente, era de apenas registrar os fatos. Hoje, participam também da gestão estratégica.
A filosofia de um sistema integrado, em que uma única entrada de dados alimenta toda rede de informações, trouxe uma grande conquista para a Contabilidade que, mais do que nunca, exige uma mudança comportamental do profissional.
Quais as grandes diferenças de ser Contabilista antigamente, sem tanta tecnologia, e agora?
O Contabilista antes da tecnologia trabalhava mais nos “bastidores” e, consequentemente, a informação demorava muito tempo para ser analisada e interpretada por ele. O profissional vivia mais focado em atender a demanda fiscal do que a própria gestão do negócio.
Atualmente, com a internet e o uso de sistemas integrados, o Contabilista pode ir além do trabalho corretivo e fazer o mais importante, focar na prevenção e na gestão da empresa.
Estamos novamente vivendo um momento histórico, de grandes mudanças relacionadas à demanda fiscal. A burocracia brasileira imposta pelos governos federal, estadual, municipal e as áreas trabalhista e previdenciária, exigem do contribuinte inúmeros relatórios e obrigações acessórias. Não basta apenas pagar impostos. É necessário declarar como tudo isso foi apurado e pago e, normalmente, esse trabalho árduo da parte fiscal fica a cargo dos Contabilistas.
O governo, assumindo seu papel de controlar e fiscalizar, proporcionará aos Contabilistas condições para desenvolver a Contabilidade como “ciência” e “arte” da gestão dos negócios. Ciência para comprovar a evolução patrimonial da entidade e arte de apreciar o passado e projetar o futuro com mais assertividade, gerando informações gerenciais vitais para a tomada de decisões.
Os processos se tornaram mais curtos com a internet e a informática? Todos os órgãos, hoje, utilizam a tecnologia a seu favor?
Sim, alguns dos benefícios proporcionados pela informática são a própria redução de prazos e de custos, que culminam na melhoria contínua da qualidade da informação.
Todos os órgãos governamentais vêm, nesses últimos anos, investindo muito em tecnologia, integrando seus cadastros e informatizando processos. Particularmente, acredito que além de buscar a melhoria do atendimento ao contribuinte, visam a aumentar sua capacidade fiscalizadora, melhorando os controles existentes e garantindo uma arrecadação tributária cada vez maior.
É fundamental investir em um bom sistema de informação?
Sem dúvida. O investimento em um bom sistema de informação é imprescindível para o desenvolvimento dos trabalhos.
Como você imagina que será no futuro? Todas as informações interligadas farão com que, a cada dia, seja mais prático e rápido o trabalho para o Contabilista?
O governo brasileiro está assumindo seu papel de controlar e fiscalizar, mudando diversos processos. Relatórios, que eram datilografados ou preenchidos manualmente, foram substituídos por declarações eletrônicas.
Essas declarações serão substituídas num futuro muito próximo pelo Sped (Sistema Público de Escrituração Digital), Nota Fiscal Eletrônica, Escrituração Digital etc.
Hoje, esse novo sistema já é uma realidade, mas como toda mudança também precisará passar por um período de adaptação até a sua maturidade. O Sped-ECD (Escrituração Contábil Digital) passou a ser obrigatório em 2009 para empresas tributadas pelo Lucro Real, sem dispensar as declarações existentes, substituindo, na prática, os livros contábeis até então impressos, encadernados e assinados a cada encerramento de exercício fiscal. Imagine que qualquer compra e venda ou prestação e contratação de serviços será informada ao Governo no ato da operação. Antes da existência do SPED e da Nota Fiscal Eletrônica, o Governo só tomava conhecimento depois que o Contabilista procedia a entrega dessas declarações eletrônicas e, muitas vezes, com um intervalo que poderia chegar até a 18 meses, quando a última obrigação acessória, a DIPJ (Declaração de Imposto de Renda Pessoa Jurídica) era entregue.
Com certeza ficará muito mais rápido e prático e não faltarão oportunidades para os Contabilistas. Mas virão também inúmeros desafios para serem superados por todos nós.
Como você está vivenciando essas mudanças e que dica dá para os Contabilistas encararem o avanço tecnológico?
Em primeiro lugar, tenho muito orgulho de ser Contabilista e participar ativamente dessas mudanças históricas. Em apenas uma geração pudemos vivenciar mudanças significativas e, por isso, nós Contabilistas devemos investir na educação continuada, participar ativamente das entidades de classe, estar muito “plugados” nesse mundo virtual e utilizar todos os recursos que a informática e internet podem nos fornecer.
Por esse motivo, quebrar paradigmas, mudar e acompanhar a evolução tecnológica é quase uma questão de sobrevivência neste mundo tão globalizado e competitivo.
Devemos aprender com o exemplo da nova geração, que nos ensina todos os dias e no qual as crianças são “informatizadas” antes mesmo de sua alfabetização.
Fonte:

Turma: 1ª Etapa B - 2009













Fotos no Laboratório de Informática

Colaboração da Aluna: FernandaGuizzi

Disciplina de Informática

Professora Cleonice Fagundes

domingo, 31 de maio de 2009




Padroeiro dos Contabilistas - São Mateus



São Mateus foi um contabilista. Atuava na área da Contabilidade Pública, pois era um rendeiro, isto é, um arrendatário de tributos. O exercício da sua profissão exigia rígidos controles, os quais se refletiam na formulação do documentário contábil, sua exibição e sua revelação. Escriturava e auditava. Era um publicano, e por isso não era bem visto pela sociedade, sendo considerado um pecador. Na verdade, ele gozava de má fama pelo fato de ser um cobrador e arrecadador de tributos. Chamava-se telônio o local onde se efetivava o pagamento dos tributos e onde também se trocava moeda estrangeira _ um misto de casa de câmbio e de pagamento dos tributos. Mateus nasceu em Cafarnaum. Não se conhece a data do seu nascimento.

domingo, 24 de maio de 2009

A origem da Contabilidade

A origem da Contabilidade está ligada a necessidade de registros do comércio. Há indícios de que as primeiras cidades comerciais eram dos fenícios. A prática do comércio não era exclusiva destes, sendo exercida nas principais cidades da Antiguidade.
A atividade de troca e venda dos comerciantes semíticos requeria o acompanhamento das variações de seus bens quando cada transação era efetuada. As trocas de bens e serviços eram seguidas de simples registros ou relatórios sobre o fato. Mas as cobranças de impostos, na Babilônia já se faziam com escritas, embora rudimentares. Um escriba egípcio contabilizou os negócios efetuados pelo governo de seu país no ano 2000 a.C.
À medida que o homem começava a possuir maior quantidade de valores, preocupava-lhe saber quanto poderiam render e qual a forma mais simples de aumentar as suas posses; tais informações não eram de fácil memorização quando já em maior volume, requerendo registros.
Foi o pensamento do "futuro" que levou o homem aos primeiros registros a fim de que pudesse conhecer as suas reais possibilidades de uso, de consumo, de produção etc.
Com o surgimento das primeiras administrações particulares aparecia a necessidade de controle, que não poderia ser feito sem o devido registro, a fim de que se pudesse prestar conta da coisa administrada.
É importante lembrarmos que naquele tempo não havia o crédito, ou seja, as compras, vendas e trocas eram à vista. Posteriormente, empregavam-se ramos de árvore assinalados como prova de dívida ou quitação. O desenvolvimento do papiro (papel) e do cálamo (pena de escrever) no Egito antigo facilitou extraordinariamente o registro de informações sobre negócios.
A medida em que as operações econômicas se tornam complexas, o seu controle se refina. As escritas governamentais da República Romana (200 a.C.) já traziam receitas de caixa classificadas em rendas e lucros, e as despesas compreendidas nos itens salários, perdas e diversões.
No período medieval, diversas inovações na contabilidade foram introduzidas por governos locais e pela igreja. Mas é somente na Itália que surge o termo Contabilitá.
Podemos resumir a evolução da ciência contábil da seguinte forma:
CONTABILIDADE DO MUNDO ANTIGO - período que se inicia com as primeiras civilizações e vai até 1202 da Era Cristã, quando apareceu o Liber Abaci , da autoria Leonardo Fibonaci, o Pisano.
CONTABILIDADE DO MUNDO MEDIEVAL - período que vai de 1202 da Era Cristã até 1494, quando apareceu o Tratactus de Computis et Scripturis (Contabilidade por Partidas Dobradas) de Frei Luca Paciolo, publicado em 1494, enfatizando que à teoria contábil do débito e do crédito corresponde à teoria dos números positivos e negativos, obra que contribuiu para inserir a contabilidade entre os ramos do conhecimento humano.
CONTABILIDADE DO MUNDO MODERNO - período que vai de 1494 até 1840, com o aparecimento da Obra "La Contabilità Applicatta alle Amministrazioni Private e Pubbliche" , da autoria de Franscesco Villa, premiada pelo governo da Áustria. Obra marcante na história da Contabilidade.
CONTABILIDADE DO MUNDO CIENTÍFICO - período que se inicia em 1840 e continua até os dias de hoje.

sábado, 23 de maio de 2009

HISTÓRIA DA CONTABILIDADE


A história da contabilidade é tão antiga quanto a própria história da civilização. Está ligada às primeiras manifestações humanas da necessidade social de proteção à posse e de perpetuação e interpretação dos fatos ocorridos com o objeto material de que o homem sempre dispôs para alcançar os fins propostos.
Deixando a caça, o homem voltou-se à organização da agricultura e do pastoreio. A organização econômica acerca do direito do uso do solo acarretou em separatividade, rompendo a vida comunitária, surgindo divisões e o senso de propriedade. Assim, cada pessoa criava sua riqueza individual.
Ao morrer, o legado deixado por esta pessoa não era dissolvido, mas passado como herança aos filhos ou parentes. A herança recebida dos pais (pater, patris), denominou-se patrimônio. O termo passou a ser utilizado para quaisquer valores, mesmo que estes não tivessem sido herdados.

Dicionário de Informática

Currículo